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Traficantes presos no estado tinham ligação com grupos do Rio de Janeiro.

Operação resulta na prisão de cinco investigados por tráfico de drogas em Apiacá.

Traficantes presos no estado tinham ligação com grupos do Rio de Janeiro.
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A Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Apiacá, cumpriu, nessa terça-feira (14), cinco mandados de prisão preventiva no município de Apiacá. A ação contou com o apoio de policiais civis das delegacias de Bom Jesus do Norte e São José do Calçado e de policiais militares da 15ª Cia Independente do 9º Batalhão da Polícia Militar do Espírito Santo (PMES).

Foram presos três homens, de 18, 19 e 21 anos, e duas mulheres, de 27 e 61 anos. Todos foram detidos por envolvimento no tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e organização criminosa.

As prisões resultaram de investigações iniciadas após a prisão em flagrante, ocorrida em maio de 2024, de um homem de 24 anos, filho da mulher de 61 anos e irmão da mulher, de 27 anos. As investigações revelaram que os suspeitos estavam traficando drogas no município de Apiacá, com o uso de arma de fogo, em associação com um indivíduo, de 30 anos, que estava preso na Penitenciária Jonas Lopes de Carvalho, no complexo de Bangu, no Estado do Rio de Janeiro.

Esse indivíduo é apontado como líder de uma célula da facção criminosa do Terceiro Comando Puro (TCP), responsável por atividades criminosas nos distritos de Santo Eduardo e Santa Maria, em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e em Ponte de Itabapoana, distrito do município de Mimoso do Sul, além de Apiacá e Bom Jesus do Norte, no Espírito Santo.

Com o apoio da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro, além do cumprimento do mandado de prisão preventiva contra o indivíduo de 30 anos, outro mandado foi cumprido contra um indivíduo de 21 anos, preso no presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos dos Goytacazes, pela participação dele nos crimes.

Os investigados presos em Apiacá foram encaminhados ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Cachoeiro de Itapemirim, e as investigadas, ao Centro Prisional Feminino de Cachoeiro de Itapemirim (CPFCI).

 

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