Cada vez mais pesquisas comprovam que a saúde, mais do que genética, é consequência das escolhas e hábitos de vida. Hábitos saudáveis e acompanhamento de saúde preventivo são o caminho para o envelhecimento com qualidade de vida.
Porém os homens costumam dar menos atenção à saúde e realizam menos consultas médicas.
Um levantamento do Centro de Referência em Saúde do Homem de São Paulo mostra que 70% das pessoas do sexo masculino que procuram um consultório médico tiveram a influência da mulher ou de filhos.
O estudo também revela que mais da metade desses pacientes adiaram a ida ao médico e já chegaram com doenças em estágio avançado.
Os homens brasileiros vivem, em média, 7,2 anos a menos que as mulheres. Sabia que Ministério da Saúde implementou, em 2009, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem?
Mas pouco se fala sobre isso, muitos nem tem ideia desse programa. Um dos principais objetivos é promover ações de saúde que contribuam para a compreensão da realidade singular masculina e propiciar um melhor acolhimento no Sistema Único de Saúde (SUS).
Conscientizar o sexo masculino da importância de se cuidar. É preciso chamar atenção dos homens para o auto cuidado. Homem não é super herói, eles precisam quebrar o mito de serem fortes o tempo todo.
Essa cultura do não se olhar é que faz com que os homens morram antes das mulheres. A falta de atenção com a saúde, mais fatores genéticos e hábitos nada saudáveis podem ser a combinação perfeita para favorecer o aparecimento de uma série de doenças que são mais frequentes entre as pessoas do sexo masculino.
Saúde Sexual e Saúde Reprodutiva: promove a abordagem às questões sobre a sexualidade masculina, nos campos psicológico, biológico e social. Busca respeitar o direito e a vontade do indivíduo de planejar, ou não, ter filhos.
Dra. Diana Silva
CREFITO 15 343434-F
RNTP 24015599
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